Um estudo dos pedidos de patentes da pós-graduação brasileira: Período de 2013-2017
DOI:
https://doi.org/10.37467/gka-revtechno.v8.2045Palabras clave:
Patentes, Pós-graduação, Inovação, Dados abertosResumen
Uma maneira de perceber a produção de conhecimento de um país consiste em analisar os indicadores gerados a partir de seu sistema de pós-graduação stricto sensu. Assim, este artigo tem como objetivo analisar os pedidos de patentes requeridos pelos programas de pósgraduação brasileiros entre os anos de 2013 e 2017 com vistas a identificar as áreas de conhecimento, os estados, regiões e os programas que mais têm apresentado produção tecnológica e contribuído para o sistema de inovação do Brasil. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre a pós-graduação brasileira e conduzido um estudo quantitativo a partir de dados abertos governamentais publicados pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
Citas
Almeida Júnior, A., Sucupira, N., Salgado, C., Barreto Filho, J., Silva, M. R. e, Trigueiro, D., Maciel, R. (2005). Parecer CFE no 977/65, aprovado em 3 dez. 1965. Revista Brasileira de Educação, (30), 162–173. https://doi.org/10.1590/S1413-24782005000300014
Amadei, J. R. P., & Torkomian, A. L. V. (2009). As patentes nas universidades: análise dos depósitos das universidades públicas paulistas. Ciência Da Informação, 38(2), 9–18. https://doi.org/10.1590/S0100-19652009000200001
Balbachevsky, E. (2005). A pós-graduação no brasil novos desafios para uma política bem-sucedida. Os Desafios Da Educação No Brasil, (January 2009), 275–304. Retrieved from https://portais.ufg.br/up/67/o/Pos-Graduacao_Brasil_2.pdf
Biotecnologia, P. de P.-G. em, & RENORBIO. (2018). Sobre a Rede. Retrieved November 20, 2018, from http://renorbio.org/renorbio/sobre/coordenações
Brasil. MDIC. Instituto Nacional de Propriedade Industrial. (2018a). Indicadores de Propriedade Industrial 2017: O uso do sistema de propriedade industrial no Brasil. Rio de Janeiro - RJ. Retrieved from http://www.inpi.gov.br/sobre/estatisticas/arquivos/indicadores_pi/indicadores-de-propriedade-industrial-2017.pdf
Brasil. MDIC. Instituto Nacional de Propriedade Industrial. (2018b). Relatório de Atividade INPI - 2017. Rio de Janeiro - RJ. Retrieved from https://iba.org/images/shared/Biblioteca/IBA_RelatorioAnual2017.pdf
Brasil. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2018a). Caracterização do Sistema de Avaliação da Pós-Graduação. Retrieved November 27, 2018, from http://www.capes.gov.br/acessoainformacao/informacoes-classificadas/91-conteudo-estatico/avaliacao-capes/6871-caracterizacao-do-sistema-de-avaliacao-da-pos-graduacao
Brasil. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2018b). Cursos Avaliados e Reconhecidos. Retrieved October 10, 2018, from https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/programa/quantitativos/quantitativoRegiao.jsf
Brasil. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2018c). História e Missão. Retrieved October 10, 2018, from http://www.capes.gov.br/historia-e-missao
Brasil. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (2017). Relatório Final 2016/2017 - Comissão Especial de Acompanhamento do PNPG 2011-2020. Brasilia. Retrieved from http://www.capes.gov.br/images/stories/download/relatorios/231117-Relatorio-PNPG-Final-2016-CS.pdf
Brasil. (2018). Decreto No 9.283, DE 7 de fevereiro de 2018. Retrieved October 9, 2018, from http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Decreto/D9283.htm
Confederação Nacional das Indústriais - CNI. (2017). Perfil das Indústrias nos Estados. Retrieved December 10, 2018, from http://perfildaindustria.portaldaindustria.com.br/estado/rr
Etzkowitz, H. (2009). Hélice tríplice: Universidade, Industria, Governo: Inovação em movimento. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Etzkowitz, H., & ZHOU, C. (2017). Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. Estudos Avançados, 31(90), 23–48. https://doi.org/10.1590/s0103-40142017.3190003
Kuenzer, A. Z., & Moraes, M. C. M. (2005). Temas e tramas na pós-graduação em educação. Educ. Soc., Campinas, 26(93), 1341–1362. https://doi.org/10.1590/S0101-73302005000400015
Moritz, G. D. O., Moritz, M., & Melo, P. A. De. (2011). A Pós-Graduação brasileira: evolução e principais desafios no ambiente de cenários prospectivos.
Nascimento, R. P., & Salvá, M. N. R. (2013). A política de avaliação da pós-graduação stricto sensu e o trabalho docente: rumo ao “produtivismo acadêmico”? EnGPR, 1–16.
Oliveira, R. M., & Velho, L. M. L. S. (2010). Patentes acadêmicas no Brasil: uma análise sobre as universidades públicas paulistas e seus inventores. Parceirias Estratégicas, 14(29), 173–200. Retrieved from http://variety.com/2015/tv/news/tca-fx-networks-john-landgraf-wall-street-1201559191/wall-street-1201559191/2017-scripted-tv-series-fx-john-landgraf-1202653856/
Pinheiro-Machado, R., & Oliveira, P. (2004). A comparative study of patenting activity in U . S ., 61(3), 323–338.
Póvoa, L. M. C. (2008). Patentes de universidades e institutos públicos de pesquisa e a transferência de tecnologia para empresas no Brasil no Brasil. UFMG. https://doi.org/10.1016/S0735-1097(02)81085-3
Santos, A. L. F. Dos, & Azevedo, J. M. L. De. (2009). A pós-graduação no Brasil, a pesquisa em educação e os estudos sobre a política educacional: os contornos da constituição de um campo acadêmico.
Revista Brasileira de Educação, 14(42), 534–550. https://doi.org/10.1590/S1413-24782009000300010
Santos, C. M. dos. (2003). Tradições e contradições da pós-graduação no brasil. Revista Educação & Sociedade, 24(83), 627–641. https://doi.org/10.1590/S0101-73302003000200016
Spagnolo, F., & Souza, V. C. (2004). , 8–34.
Verhine, R. E. (2008). Pós-graduação no Brasil e nos Estados Unidos : Uma análise comparativa. Educação, 166–172. Retrieved from https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=84819177006
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Aquellos autores/as que publiquen en esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán los derechos morales sobre la obra y cederán a la revista los derechos comerciales.
- Transcurrido un año desde su publicación, la versión del editor pasará a estar en acceso abierto en la web de la editorial, pero la revista mantendrá el copyright de la obra.
- En el caso de que los autores deseen asignar una licencia abierta Creative Commons (CC), podrán solicitarla escribiendo a publishing@eagora.org