Gestão de talentos, home office e comunicaçao digital

Passado, presente… que futuro pós COVID-19?

Autores/as

  • Anabela Félix Mateus Universidad Complutense de Madrid, España / CEPESE, Universidade do Porto, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.37467/revhuman.v11.4136

Palabras clave:

Gestão de Talentos, Home Office, Comunicação virtual, Redes digitais, Instrumentos digitais, Teletrabalho, COVID-19 (SARS-CoV-2)

Resumen

SARS-CoV-2 veio obrigar ao home office em teletrabalho e adaptação das empresas para conseguirem comunicar com os colaboradores e reterem os melhores. No âmbito da Gestão dos Talentos a sua retenção tornou-se prioridade.
Analisando casos reais apurámos que com a utilização da comunicação virtual e ferramentas digitais, o teletrabalho é alternativa por muitos preferida. Plataformas e redes ajudam a estabelecer laços, criar relacionamentos e gerar confiança entre lideranças e restantes colaboradores. Também permitem maior flexibilidade.
O trabalho remoto mostra-se atrativo para o desempenho dos colaboradores; as práticas relacionadas com engagement e comprometimento promovem Retenção dos Talentos e maior produtividade.

Citas

Alberto, I. (2021). O contributo da CI para a gestão do engagement dos colaboradores: Estudo de caso sobre a TAP Air Portugal durante a 1.ª vaga da pandemia SARS-CoV-2. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas, ESCS. Lisboa, Portugal. N.P. https://repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/13102

Boxall, P., & Purcell, J. (2008). Strategy and Human Resource Management. Palgrave MacMillan.

Chiavenato, I. (2008). Gestão de Pessoas: O novo papel dos recurshos humanos nas organizações. Elsevier. https://rb.gy/4e8vao

Collings, D., & Mellahi, K. (2009). Gestão Estratégica de Talentos: Uma agenda de revisão e pesquisa. Human Resource Management Review, 19(4), 304-313. https://doi.org/10.1016/j.hrmr.2009.04.001

Dias da Silva, L. (2012). Cátedra 5G e Sustentabilidade - Índice de Digitalidade da Economia e da Sociedade - Assemblages - Smart Cities x Smartphonezação ou Smartphoneglobalização - Direitos Humanos na Era Digital, Moçambique, n.p. – Free On-Demand

Fischer, A. L. (2002). Um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas. In: FLEURY, Maria T. L. (org.). As pessoas na organização. Gente. https://ria.ufrn.br/jspui/handle/123456789/1767

Fischer, A. L. (1998). A Constituição do Modelo Competitivo de Gestão de Pessoas no Brasil: Um estudo sobre as empresas consideradas Exemplares. Tese (Doutorado). FEA. USP. São Paulo. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12132/tde-03042009-125228/pt-br.php

Freeman, R. E. (1984). Strategic management: A stakeholder approach. Pitman

Gonçalves, I. M. (2021). Gestão de talentos e comprometimento organizacional: estudo de caso numa empresa de consultadoria. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Gestão Estratégica de Recursos Humanos. ESCE, IPS. https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/38515

Guest, D. E. (1990). Human resource management and the American dream. Journal of Management Studies, 27(4), 377-397. https://doi.org/10.1111/j.1467-6486.1990.tb00253.x

Kaufman, B. E. (2008). Managing the Human Factor: The Early Years of Human Resource Management in American Industry. Human Resource Management, 48(4). https://doi.org/10.1002/hrm.20306

Lewis, R., & Heckman, R. (2006) Gestão de talentos: uma revisão crítica. Human Resource Management Review, 16(2), 139-154. https://psycnet.apa.org/record/2006-07786-007

Lizote, S. (2021). Home Office em Tempos de Pandemia:um Estudo em Empresas Prestadoras de Serviços Contábeis. https://congressousp.fipecafi.org/anais/21UspInternational/ArtigosDownload/3309.pdf

Mahoney, T. A., & Deckop, J. R. (1986). Evolution of concept and practice in personnel administration/human resource management (PA/HRM). Journal of Management, 12(2), 223-241. https://doi.org/10.1177/014920638601200206

Marchiori, M. (2006). Cultura e comunicação organizacional: uma perspectiva abrangente e inovadora na proposta de inter-relacionamento organizacional. In MARCHIORI, M. (Org.). Faces da cultura e da comunicação organizacional. Difusão.

Mateus, A. (2021). A CI e a Consistência da Marca: o papel das Mídias e Redes Sociais Digitais na Era COVID-19. RISTI-Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, 45(10), 115-129. https://rb.gy/dkvmdv

Mateus, A. (2018). A CI para a Gestão de Talentos na organização. In A Gestão de Talento: do Conceito às Práticas na Gestão de Pessoas. Ciências e Políticas Públicas-Public Sciences & Policies, 4(2), 95-114. (Edição especial). https://capp.iscsp.ulisboa.pt/images/CPP/V4N2/CPP_V

OL4_N2_2018.pdf

Mateus, A. (2016). A Gestão de Talentos: uma nova conceção de comunicação para um novo modelo de Gestão. In Innovación universitaria: digitalización 2.0 y excelencia en contenidos. Coord. M. Linares Herrera; J. Díaz Cuesta; Mª. E. del Valle Mejías. McGraw-Hill.

Mateus, A. (2013). Comunicação Digital na Comunicação Integrada nas Organizações: as mais-valias das novas tecnologias. In J. E. Gonzálvez Vallés. Redes sociales y lo 2.0 y 3.0. Visión Libros. http://www.bocc.ubi.pt/pag/mateus-anabela-2013-comunicacao-servicos-era-glob.pdf

Mateus, A., Caldevilla-Domínguez, D. & Barrientos-Báez, A. (2020). Redes Sociais, Comunicação Digital e Turismo. Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, 36(10), 577-595. http://www.risti.xyz/issues/ristie36.pdf

Meyer, J. P., & Allen, N. J. (1991). A three-component conceptualization of organizational commitment. Human Resource Management Review, 1, 61-89. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/105348229190011Z

Miles, R. E. & Snow C. C. (1984). Designing strategic human resources systems. Organizational Dynamics. 13(1), 36-52.

https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/0090261684900305

OMS (Organização Mundial da Saúde 2020). WHO Director-General’s opening remarks at the media briefing on COVID-19. https://rb.gy/0blyoy

Ruona, E. A. (2004). The making of twenty‐first‐century HR: An analysis of the convergence of HRM, and OD. Human Resource Management, 43(1), 49-66. https://doi.org/10.1002/hrm.20002

Santos, S. (2018). Comunicação virtual - Noção e principais formas de comunicação virtual www.conteudoemanteudo.pt

Schaufeli, W. B., & Bakker, A. B. (2004). Demandas de trabalho, recursos de trabalho e sua relação com burnout e engajamento: um estudo multi-amostra. Journal de Comportamento Organizacional, 25, 293-315. https://doi.org/10.1002/job.248

Schirigatti, E. L., & Kasprzak, L. F. (2007). Novas Formas de Atuação do Profissional de Secretariado Executivo. https://www.revistagesec.org.br/secretariado/article/view/318

Taschetto, M., & Froehlich, C. (2019). Teletrabalho sob a perspectiva dos profissionais de recursos humanos do Vale do Sinos e Paranhana no Rio Grande do Sul. Recape. Revista de Carreiras Pessoas, 9(3).https://doi.org/10.20503/recape.v9i3.39652

Ulrich, D. (2000). Recursos humanos estratégicos: novas perspectivas para os profissionais de RH. Futura.

Publicado

2022-12-20

Cómo citar

Félix Mateus, A. . (2022). Gestão de talentos, home office e comunicaçao digital: Passado, presente… que futuro pós COVID-19?. HUMAN REVIEW. International Humanities Review Revista Internacional De Humanidades, 14(4), 1–17. https://doi.org/10.37467/revhuman.v11.4136