The Thought Experiments as Arguments for the Impossibility of an Infinite Temporal Regress by William Lane Craig
Keywords:
William Lane Craig, kalam cosmological argument, actual infinite, event, existence.Abstract
This article presents an analysis of William Lane Craig’s argument of the finitude of the past based on the impossibility of the formation of an actual infinite. To achieve the aim of this academic work we use, as a primary base, a book written by Craig called Reasonable Faith: Christian Truth and Apologetics and a chapter written by the same author along with James Sinclair called The Kalam Cosmological Argument in The Blackwell Companion to Natural Theology. These works, in our opinion, provide sufficient primary material to study the topic. However, other articles and books by Craig are also referenced, and the commentaries of some other authors, who deal with this problem, are also used. Throughout this work, we consider the historical context and Craig’s incorporation of the kalam cosmological argument. We go on to analyse the presuppositions given by this author and consequently we study, progressively, the formulations that Craig himself made to reach his conclusion. /// Este artigo apresenta uma análise do argumento de William Lane Craig sobre a finitude do passado baseado na impossibilidade da formação de um infinito atual. Para atingir o objetivo deste trabalho acadêmico, utilizamos como fonte primária uma obra escrita pelo próprio Craig, intitulada Fé racional: verdade cristã e apologética, e um capítulo escrito pelo mesmo autor em colaboração com James Sinclair chamado O argumento cosmológico kalam, em The Blackwell Companion to Natural Theology. Estes trabalhos, em nossa opinião, oferecem suficientes elementos para o estudo do tópico. Entretanto, outros artigos e livros de Craig também foram citados, bem como os comentários de vários autores que tratam do problema. No decorrer deste trabalho consideramos o contexto histórico e a incorporação de Craig ao argumento cosmológico kalam. Mais adiante, analisamos primeiramente os pressupostos dados pelo mencionado autor e, em consequência, estudamos progressivamente as formulações feitas pelo próprio Craig para obter suas conclusões.Issue
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