Technologies in the theater: from craftsmanship to digital
Keywords:
Mercedes of Orleans, Arts, Theatre, Technologies, Artisanal, Digital, Innovation, AdaptationAbstract
In this article, we approach the technological revolution in the world of art, more specifically, in the theatre. The intended objectives were to analyse and reflect on how theatrical practices were, and are, enhanced when mediated by technology. The methodology used was a bibliographic search, and with the development of the work, it was possible to conclude that in an environment of drastic change, such as the one we live in currently, the theatre has to adapt, readjust and creatively respond to the new challenges of technology, so that an innovative theatre can result from that.
References
Barroca, N. M. S. (2015). Ferramenta de apoio à criação em novas tecnologias de palco. [Dissertação de mestrado]. Instituto Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Teatro e Cinema.
Berthold, M. (2005). História mundial do teatro. Editora Perspectiva.
Brook, P. (1995). O ponto de mudança: quarenta anos de experiências teatrais: 1946-1987. Civilização Brasileira.
Carvalho, C. H. (2020). A aula de teatro potencializada em plataforma virtual. [Dissertação de mestrado]. Universidade Estado Santa Catarina
Dixon, S. (2007). Digital performance: a history of new media in theater, dance, performance art, and installation. The MIT Press.
Foletto, L. F. (2011). Efêmero revisitado: conversas sobre teatro e cultura digital. Baixa Cultura.
Gomes, I. M. S. (2021). A digitalização do teatro em Portugal e a pandemia de COVID-19. [Dissertação de mestrado].Instituto Universitário de Lisboa.
Guerra, J. M. A. (2017). Teatro: a relação entre o palco e a plateia no âmbito da arquitetura. [Dissertação de mestrado]. Universidade Lusíada.
Gusmão, R. C. S. B.; Oliveira, F. A. & Ventureli, S. (2012). Laboratório de arte e tecnologia. Artecor.
Hartnoll, P. (1980). A concise history of the theatre. Thames and Hudson.
Isaacsson, M. (2011). Cruzamentos históricos: teatro e tecnologias de imagem. ArtCultura, 13(23), 7-22.
Kirby, M. (1971). Futurist performance, with manifestos and playscripts trans. Victoria Nes kirby. PAJ Prubications.
Maciel, C. S. (2013). O teatro em uma nova perspectiva tecnológica. Universidade de Brasília.
Martins, M. C. (2011). As artes performativas na construção da memória cultural. O caso do espectáculo Vale. [Dissertação de mestrado]. Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Ciências Humanas, Lisboa.
Nicoll, A. (1966). Lo spazio scenico. Storia dell’arte teatrale. Bulzoni.
Peixoto, F. (2006). História do teatro europeu. Edições Sílabo.
Peruchi, C. (2017). O teatro na cultura da convergência: algumas considerações sobre Jukebox. Revista Landa, 6(1), 54-73.
Pimenta, C. M. (2020). Teatro e tecnologia. Criação, produção, receção – do deus ex machina ao teatro virtual – Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
Solmer, A. (1999). Manual de teatro. Cadernos contracena. Instituto Português de Artes do Espetáculo.
Tinterri, A. (2010). Futuristas na ribalta: dos joelhos para baixo. In Sinais de Cena, (13), 63-68.
Tiza, A. P. (2009). A máscara do Nordeste Trasmontano e Alto Douro. In B. Mendes (ed.). Máscaras rituais do Douro e Trás-os-Montes, (pp. 17-26).
Urssi, J. (2006). A linguagem cenográfica. [Dissertação de mestrado]. Universidade de São Paulo, Escola de Comunicações e Artes, São Paulo.
